Hoje, Papa descobriu que as vezes as vezes uma pessoa recebe um belo presente e simplesmente não enxerga a plenitude daquilo. Procura justificar que tudo não passou de um devaneio embalado pela inconsequência e tenta tentar se desculpar, ou mesmo justificar que o presente era um punhado de esterco e não uma jóia.
É pena ver que este tipo de indivíduo resolve se envolver nas brumas da suposta sabedoria e se porta como um arrependido de suas palavras. Usa de sua sabedoria para apagar este seu "passado" louco, em nome do equilíbrio, da sua limpeza de maus pensamentos e práticas. Fomenta mais uma egregóra perdida, adequada a bola de lama em que vivemos. Acho que não aguentou o tranco, quando seu demônio pessoal ficou frente a frente com ele.
Isso para o Papa é a demonstração que as vezes abrimos certas caixas que jamais deveriam ser abertas, antes de estarmos preparados.
É como sacudir um vidro de nitroglicerina...
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